Precisando do dinheiro,Carlos Roberto,que conhecia a sua suposta” vitima”,resolveu em parceria com ”Lupita” fazer uma encenação e dividir a ”bolada” oferecida. Com o consentimento da ”vitima” o ex-presidiário foi até um mercadinho na cidade e comprou uma embalagem contentendo catchup. Carlos,levou ”Lupita” para um matagal,amarrou mãos e pés com uma corda e ainda amordaçou a mesma.Em seguida,espalhou catchup por todo o corpo da ”vitima” e deixou ”cravada” uma faca proximo ao peito esquerdo,tudo devidamente planejado.Tirou fotos e levou para a mandante confirmado que tinha feito o serviço.A mandante satisfeita,foi imediatamente a uma agencia bancária de Pindobaçu e retirou a quantia de um mil reais efetuando o pagamento pelo ”serviço prestado”.
Tudo corria como planejado, até que em uma determinada noite,em um Forró,Nilza passeava tranquilamente quando de repente,viu em sua frente,nada mais nada menos a mulher que tinha mandando matar.
Maria Nilza Pereira Simões,foi indiciada por crime de mando,ela ainda perdeu o dinheiro,e ”Lupita” continua viva. (Esmeralda Noticias)
Fonte: http://www.opovoquersaber.com/
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