Há muitos anos, a prefeitura Municipal de Mairi usa um lugar impróprio para dispor o lixo recolhido na cidade.
Segundo o mairiense Gesse Almeida, existem laudos técnicos da Universidade Federal de Feira de Santana, diversas irregularidades que vai desde o manejo irregular dos resíduos e contaminação do solo ao gravíssimo crime ecológico cometido ao longo de décadas.
“Por conta do "lixão", a lagoa do Jenipapo, que abrigava pequenos peixes e uma grande quantidade de aves aquáticas da região, praticamente deixou de existir. Um córrego que passava pelo local durante os períodos das chuvas também já não existe”, disse Gesse.
A população que vive na vizinhança precisa conviver com o mal cheio e a situação insalubre. Isso é algo indemissível em pleno século 21 com tanta tecnologia à disposição e a forte ênfase na reciclagem.
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